mercoledì 27 giugno 2012

O IMPÉRIO DAS RELVAS COMEÇOU NO CIRCO ROMANO E NÃO ACABARÁ NO EURRO 2012, ENTERRADAS EM TONELADAS DE CIMENTO ARMADO AS RELVAS RENASCEM SEMPRE SOBRE AS RUÍNAS DO BETÃO IMPERIAL

A Vera Doença das relvas é como os blogs e kommentadores komemdadores sunt simplicimus
 
As relvas não têm leis, têm necessidade de luz ou por vezes de sombras em climas mais tropicais, onde o excesso de lux as queima precocemente, numa civilização feita de páginas virtuais, celuloses internéticas de egoísmos e megalomanias de olha eu que sou tão grande, aqui em cima destas palavras vazias, é perfeitamente ver nos outros os defeitos que todos compartilhamos.
Uma civilização de filhos únicos que vivem das glórias de antepassados e futreboleiros de pró curação ou curaçau…
Portugal perdeu e é nossa toda a derrota desse país que ganha glórias mercenárias em minutos e as perde em lustres d’annus
Se Putocale houvera ganhado grande seria a retoma económica nas relvas que pavimentam o país
a lei das relvas é a lei do povo que ascende na escala social pisando outras relvas mais rasteyras
Em Portugal vi eu já
em cada casa pandeiro
e gaita sem haver dinheiro
e de trinta anos a cá
não há i gaita nem gaiteiro
que nos junte a cantar cá
as relvas nã são aves nã cantam
simplesmente vegetam
ou lançam sementes para o passado
é a lei das relvas mê senhor y amo
tentar crescer em cima das mais pequeninas
para surgir ao deus sol